segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Cartaz do filme “A Suprema Felicidade”, de Arnaldo Jabor.


Após 24 anos, ele está de volta. Arnaldo Jabor se afastou do cinema graças à crise provocada pelo fim da Embrafilme, ainda no governo Collor. Desde então se dedicou ao trabalho de jornalista, na TV e em jornais. Pois agora o diretor de Eu Sei Que Vou Te Amar e Tudo Bem retorna à sétima arte com A Suprema Felicidade, estrelado por Marco NaniniDan Stulbach, Maria Flor e João Miguel.
Com estreia em circuito comercial marcada para 29 de outubro, o filme terá sua primeira exibição pública na abertura do Festival do Rio, no dia 23 deste mês. 
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Um comentário:

  1. Tudo que vem de Arnaldo Jabor só pode ser muito bom.
    Sua fala é fantástica e até Schopenhauer elogiaria.
    Tem uma coragem que ninguém tem de ir contra a corrente. Quando todos dizem que tem que estatizar ele terá coragem de dizer que nunca o que é público funcionou e nunca funcionará, sem medo de represálias, coisa muito comum na demoniocracia que alguns praticam.
    Sucesso e sorte para lidar com a burra unanimidade que grassa por aqui.

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